Kaze no Matenrou. Quando o ero guro também pode ser shounen,

O mangá da vez que será analisado pelo Dissidência Pop será de um autor que já deu as caras no Brasil, mas ainda continua sendo um tanto obscuro diante da natureza de sua obra, ele é Suehiro Maruo, considerado por muitos o pai do ero guro, ou “erótico-grotesco”, um dos subgêneros de mangás mais controversos existentes. O mangá que trago se chama Kaze no Matenrou, e se trata de uma tentativa divertida de Suehiro Maruo em compor uma obra shounen, mas não abandonando as características clássicas de seu estilo marcante.

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Nostalgia. A refinada arte de Nao Tsukiji.

O artbook do mês de maio que o Dissidência Pop apresenta é nada mais, nada menos, que um compilado de desenhos originais de Nao Tsukiji, uma mangaká com um traço belíssimo e rebuscado, com cores vibrantes de um detalhamento estupendo.

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Kamunabi. Uma imersão na mitologia e história japonesa.

O Dissidência Pop traz mais uma obra do mestre da ficção científica “hard”, Yukinobo Hoshino, autor de 2001 Nights, já analisado no blog. Só que desta vez não vou falar sobre naves espaciais e colonização de planetas, mas sim sobre folclore.

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River’s Edge. A melancolia da juventude.

Hoje vou tentar uma coisa nova aqui no Dissidência Pop, estou trazendo um texto de um parceiro meu, Muragami, do Blog Matsueki. Quero que o Dissidência Pop seja uma espaço de difusão de boas obras que não sejam muito conhecidas, desta forma, abro o espaço para que outras pessoas tragam resenha com qualidade. Nesse caso, Muragami já possui um blog, mas isso não é um requisito. Se você quer tentar publicar no Dissidência Pop um texto seu sobre um mangá ou anime mais desconhecido do público geral, sinta-se livre para entrar em contato comigo pelo e-mail gatodeulhtar@gmail.com. Caso eu aprove o texto, estará tudo certo para a publicação. Agora aproveitem o texto de Muragami sobre o mangá River’s Edge, da mesma autora de Helter Skelter:

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Eien no Rakuen. Uma amostra da arte de Kyoko Shitou.

O Dissidência Pop vai apresentar neste mês de abril um artbook de uma autora um tanto desconhecida no Brasil, mas com certo renome lá fora e que possui uma arte bem clássica no que concerne o seu traço, lembrando muito o auge dos anos 70/80. Trata-se do artbook Eien no Rakuen, uma compilação da arte de Kyoko Shitou.

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Bate-papo entre Taiyo Matsumoto e Daisuke Igarashi.

Hoje eu trouxe uma coisa diferente para o Dissidência Pop, eu traduzi uma conversa entre dois grandes nomes do mangá, Daisuke Igarashi (Witches, Children of the Sea e Little Forest) e Taiyo Matsumoto (Ping Pong, Black & White e Sunny), publicado em 2012 na revista japonesa Brutus.

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Heaven’s Door. Explorando os limites da insanidade.

Quando se escuta o nome Heaven’s Door logo vem à mente a música Knockin’ on Heaven’s Door de Bob Dylan, popularizada pela banda Guns N’ Roses, ou mesmo o stand de Roran Kishibe da série Jojo Bizarre Adventure. Não vai ser sobre nenhuma destas “Portas do Céu” que eu vou escrever aqui, mas sim do mangá de Keiichi Koike chamado Heaven’s Door, que é, sem sombra de dúvidas, uma das coisas mais surreais e delirantes que eu já li, misturando conceitos sobre vida post mortem, consumo de drogas e psicodelia.

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Akira Club. Revisitando Neo-Tokyo de Kaneda e Tetsuo.

O artbook que o Dissidência Pop vai apresentar aos seu caros leitores é algo que muito provavelmente vai mexer com a maioria de vocês, o artbook de Akira, o clássico cyberpunk de Katsuhiro Otomo de 1988.

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Angel Oil. O conto de fadas cyberpunk de Tatsuyuki Tanaka.

Alguém de vocês conhecem Tatsuyuki Tanaka? Se não, saibam que ele é um dos mais renomados ilustradores e animadores do Japão. Ele ficou reconhecido depois de animar magistralmente a cena de mutação do braço de Tetsuo, em Akira.

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Debate. A Filmografia de Makoto Shinkai

O Dissidência Pop, representado por mim, Gato de Ulthar, participou de um artigo coletivo fruto de uma discussão entre alguns amigos da blogosfera animística, o objetivo foi discutir sobre o que pensamos da filmografia de Makoto Shinkai, que foi um dos nomes mais comentados de 2016, com o seu filme Kimi no Na Wa, que quebrou muitos recordes, inclusive o de bilheteria no Japão. 

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